quarta-feira, 24 de março de 2010

Vampiros Existem!

VAMPIROS - PARTE I

Cuidado, eles estão por toda parte, onde menos se espera eles podem nos atacar!


Não pessoal, eu não estou ficando louco... ainda! Eles existem mesmo!!! Só que andam sob disfarces, isso torna difícil de identificá-los! Podemos em contrá-los em plena luz do dia bebendo um copo de cerveja, sentado ao nosso lado na sala de aula, no trabalho, no parquinho, apresentando o BIG-BROTHER, recolhendo nosso lixo! Estão por toda parte a espreita, prontos para nos morder....


Aqui no meu blog eu vou ajudar a identificá-los, são algumas dicas básicas que todos bodem aprender, vejam nessa primeira parte:




Baixa Auto Estima "Vampirização" - cenário corporativo

Devido ao sucesso da série "Crepúsculo", da escritora Stephenie Meyer, nunca se ouviu tanto falar em vampiros. Vários outros livros surgiram após o fenômeno editorial, e as charmosas e fictícias criaturas das trevas estão em alta entre o público jovem. Na vida real, porém, elas sugam energia, em vez de sangue, e estão longe de ter o ar sexy e misterioso de Edward Cullen, interpretado por Robert Pattinson no cinema. Os vampiros “de verdade” assumem diversas formas conhecidas: podem ser aquela colega de trabalho invejosa, o chefe opressor ou a amiga que adora bancar a vítima. Lidar com elas exige muito mais do que crucifixo, água benta ou alho: requer jogo de cintura, maturidade e paciência. “Os vampiros emocionais solicitam grande demanda emocional, necessitando de diversas formas de atenção daqueles que os cercam. Em geral são pessoas inseguras, que não conseguem atingir um contato satisfatório com elas mesmas. Daí, acabam projetando suas dificuldades em outra pessoa”, explica a psiquiatra Renata Camacho, especialista em saúde mental da mulher. Para o psicólogo canadense Albert J. Bernstein, autor de “Vampiros Emocionais” (Ed. Campus), eles sempre colocam suas necessidades à frente das alheias e acreditam que as normas se aplicam aos outros, nunca a eles.

Existem relações que podem ser extremamente parasitárias – um sinal típico da existência da "vampirização emocional". Isso acontece quando a pessoa se alimenta de você sugando toda a sua energia física e/ou emocional. Quando estamos diante dessas pessoas, nos sentimos exaustos fisicamente, sonolentos, fracos ou agitados. Existem muitas características que podem ser associadas aos vampiros emocionais. Uma delas é o narcisismo, em que a pessoa está voltada apenas para ela mesma, ignorando os sentimentos ou as necessidades do outro.

Tipos básicos

Segundo a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente de projetos da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), existem três tipos básicos de vampiros emocionais. “O primeiro inclui as pessoas que tendem a se posicionar como vítimas por serem extremamente carentes e ‘sugam’ toda a sua energia emocional”, explica. A pessoa que sempre se faz de vítima manipula a outra e chama sua atenção. É importante estar atento a este tipo de personalidade, que sempre se coloca no papel de coitada e utiliza deste meio para conseguir tudo o que quer. O segundo, para Sâmia, reúne aquelas pessoas altamente críticas e condenatórias, que apontam a todo o momento as falhas alheias. “Elas também tiram o seu brilho e a inibem o tempo todo. Você sempre se sente inadequado diante delas. E, por último, existem aquelas pessoas que têm a necessidade de serem sempre o centro das atenções, criando situações de drama em que você não consegue se posicionar”, explica. Para Sâmia, todos esses comportamentos são originados a partir de experiências negativas. Essas pessoas, em geral, sentem-se vazias e buscam em você reconhecimento, atenção e aprovação para preencher suas vidas.

A secretária Ana Paula Lopes, 25 anos, de São Paulo, enfrenta uma “vampirização” muito comum: tem uma amiga que nunca telefona ou manda e-mails perguntando como ela está. E quando se encontram, a amiga egocêntrica faz com que a conversa gire somente em torno dela. “A maior dificuldade no processo da comunicação é ouvir. A dificuldade destas pessoas não é só ouvir os outros, mas também ouvir a si mesma. Uma das estratégias para interromper o falar sem parar é, por exemplo, fazer algo fora do padrão daquele momento, como olhar o relógio, pegar o celular, tossir, se levantar (se estiver sentada), algo que quebre o ritmo”, recomenda o consultor Eduardo Shinyashiki, diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos e autor de “Viva Como Você Quer Viver” (Editora Gente).

Fonte: Página da UOL => 14/03/2010 - 07h30
Lidar com "vampiros da vida real" exige mais do que crucifixos, alho e água benta
FERNANDA JUNQUEIRAColaboração para o UOL

3 comentários:

Ma disse...

Eu já tinha lido matérias sobre isso, foi uma vez q a Elis tava se sentindo vampirizada por alguma coisa... rs.. tema muito importante. A Dri até já me ensinou alguns truques p/ me proteger. Ótima reportagem! Bjo!

Cida disse...

Muito legal. Gostei!

Um abraço

Cid@

Anônimo disse...

Concordo que vampiros existem, mas temos que estar atentos para percebê-los... A filosofia nos ajuda muito em relação à isso, distinguir os vários tipos de pessoas e aprender a maneira certa de lidar com elas, e isso é uma luta constante...
Mas não podemos nos deixar abater por estes vampiros e sim sermos fortes e termos atitudes corretas, demonstrando que o melhor ideal é a busca por bons valores...
BJAO...
PATI