terça-feira, 30 de março de 2010

Reflexões sobre o AMOR



Bom, como a maioria dos meus visitantes é mulher, eu decidi escrever sobre o tema do Amor: no campo afetivo, sob o ponto de vista de um homem.

Quando me refiro ao campo afetivo, quero apenas discutir sobre a relação homem x mulher, pois o amor pode ser aplicado a tudo, desde uma atividade cotidiana até uma manifestação coletiva em prol da humanidade.

De maneira geral o amor pode ser entendido como uma virtude ou um valor. Mas há algo nele que o diferencia, o amor tem por característica a união, seja física ou mental de dois objetos. O universo está ligado por uma força que o mantêm em equilíbrio, também faz com que os corpos celestes se movimentem.

Se o criador do mundo fosse um confeiteiro, ele diria _ Para a criação crescer consistente, o que dará liga a minha receita será o amor _ Assim tudo está ligado pelo amor. Mas isso não é algo aleatório. Essa força tem que ser cultivada, tal quais os valores, pois nada no universo é fácil, esse amor é um ato de puro esforço. Uma plantinha que cresce faz um esforço tremendo para se manter de pé, ela faz isso continuamente e por fim nós desfrutamos de sua energia.

No campo afetivo acontece a mesma coisa, quando decidimos amar alguém (essa decisão às vezes é inconsciente ou intuitiva) , temos que nos esforçar diariamente para que essa força se manifeste continuamente. Como? Dedicando parte do nosso tempo à pessoa objeto do nosso amor, mas de forma altruísta. Começando pelo respeito às mulheres em geral, coisas básicas e muito fáceis de fazer: Ser amável; ceder o lugar quando necessário; estar pronto a ajudar; emprestar o casaco num dia de muito frio; carregar um lenço limpo no bolso; conduzi-la de forma firme e decidida (seja levando-a a universidade ou numa dança); protegê-las dos néscios que pretendem depreciá-las; mostrar sempre bom humor; evitar as grosserias que nos deixam animalizados (ver programas de TV com mulher pelada, fotos, pornografia, etc.); Não tratá-la como um ser frágil, mas ter a consciência de que, ajudando, estaremos cultivando esse amor, como disse anteriormente, um ato de esforço.

Para cultivar o amor à mulher, temos que observá-la silenciosamente, estar atento aos detalhes mínimos, aos acontecimentos invisíveis à maioria dos homens, aprender a apreciar seus gostos, para na hora certa, fazer o elogio preciso. Não devemos grudar nelas, nem ser bajuladores, quando digo observar, é de perto, de forma sutil. Servir de apoio e não pedir apoio por qualquer coisa.
Se todo dia fizermos alguma coisa, por menor que seja, sem querer nada em troca, estaremos cultivando essa força poderosa! Haverá dias em que poderemos dar um escorregão, uma mancada, mas não podemos desistir de ir em frente: Amar é estar correndo sérios riscos, mas ao final de tudo poderemos roçar algo da felicidade.

O Amor é como um músculo, temos que exercitá-lo todos os dias, pois irá chegar o dia em que ele será provado por uma briga. Nessa briga, representada pelos problemas, desentendimentos, conflitos, dificuldades, o músculo tem que estar suficientemente forte para amedrontar todos esses males! Se de fato estivermos fortes, a briga talvez nem aconteça, pois ninguém quer se meter com alguém mais forte a troco de nada! Mas se ao contrário estivermos fracos, distraídos, descansados, os problemas se apresentarão de uma forma assustadora, e será praticamente impossível canalizar essa força do universo.
Hoje talvez seja mais difícil cultivar o amor, pelas circunstâncias em que vivemos (conflitos de todas as formas e tamanhos), mas isso não é utopia, não é fácil, não é simples, mas é perfeitamente possível. Basta querermos de verdade!
Leandro Tavares

segunda-feira, 29 de março de 2010

Panditavagga: o sábio


"Considera quem te aponta os defeitos como se te desvendasse tesouros. Segue o sábio que te reprova os erros. Na verdade, estar em tal companhia é um grande bem, e não um mal".


Essa imagem vai para o blog http://corujaamiga-beth.blogspot.com/ !!!


Abraço a todos e Boa Semana!!!


quinta-feira, 25 de março de 2010

Propagandas das Formiguinhas!


Depois de ler o post dos 'Bichinhos' lá no blog http://mariliasunshine.blogspot.com/ eu achei essa raridade de propaganda...





Eu e ficava contando o tempo para vê-la na TV, gostava tanto que depois ficava desenhando as tais formiguinhas, isso é meio coisa de criança mesmo, mas eu acho que gosto de desenhar até hoje. Engraçado porque acho que foi bem antes do smilinguido, já pensou se meus desenhinhos tivessem virado histórias em quadrinhos, se bem que depois de formiguinhas eles evoluiram para homenzinhos, bom, chega de "inhos"!

E fui evoluindo os desenhos aos poucos,

Meio sem graça né! Mas eu desenhava o dia inteiro... rsrs


Abraço a Todos!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Vampiros Existem!

VAMPIROS - PARTE I

Cuidado, eles estão por toda parte, onde menos se espera eles podem nos atacar!


Não pessoal, eu não estou ficando louco... ainda! Eles existem mesmo!!! Só que andam sob disfarces, isso torna difícil de identificá-los! Podemos em contrá-los em plena luz do dia bebendo um copo de cerveja, sentado ao nosso lado na sala de aula, no trabalho, no parquinho, apresentando o BIG-BROTHER, recolhendo nosso lixo! Estão por toda parte a espreita, prontos para nos morder....


Aqui no meu blog eu vou ajudar a identificá-los, são algumas dicas básicas que todos bodem aprender, vejam nessa primeira parte:




Baixa Auto Estima "Vampirização" - cenário corporativo

Devido ao sucesso da série "Crepúsculo", da escritora Stephenie Meyer, nunca se ouviu tanto falar em vampiros. Vários outros livros surgiram após o fenômeno editorial, e as charmosas e fictícias criaturas das trevas estão em alta entre o público jovem. Na vida real, porém, elas sugam energia, em vez de sangue, e estão longe de ter o ar sexy e misterioso de Edward Cullen, interpretado por Robert Pattinson no cinema. Os vampiros “de verdade” assumem diversas formas conhecidas: podem ser aquela colega de trabalho invejosa, o chefe opressor ou a amiga que adora bancar a vítima. Lidar com elas exige muito mais do que crucifixo, água benta ou alho: requer jogo de cintura, maturidade e paciência. “Os vampiros emocionais solicitam grande demanda emocional, necessitando de diversas formas de atenção daqueles que os cercam. Em geral são pessoas inseguras, que não conseguem atingir um contato satisfatório com elas mesmas. Daí, acabam projetando suas dificuldades em outra pessoa”, explica a psiquiatra Renata Camacho, especialista em saúde mental da mulher. Para o psicólogo canadense Albert J. Bernstein, autor de “Vampiros Emocionais” (Ed. Campus), eles sempre colocam suas necessidades à frente das alheias e acreditam que as normas se aplicam aos outros, nunca a eles.

Existem relações que podem ser extremamente parasitárias – um sinal típico da existência da "vampirização emocional". Isso acontece quando a pessoa se alimenta de você sugando toda a sua energia física e/ou emocional. Quando estamos diante dessas pessoas, nos sentimos exaustos fisicamente, sonolentos, fracos ou agitados. Existem muitas características que podem ser associadas aos vampiros emocionais. Uma delas é o narcisismo, em que a pessoa está voltada apenas para ela mesma, ignorando os sentimentos ou as necessidades do outro.

Tipos básicos

Segundo a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente de projetos da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), existem três tipos básicos de vampiros emocionais. “O primeiro inclui as pessoas que tendem a se posicionar como vítimas por serem extremamente carentes e ‘sugam’ toda a sua energia emocional”, explica. A pessoa que sempre se faz de vítima manipula a outra e chama sua atenção. É importante estar atento a este tipo de personalidade, que sempre se coloca no papel de coitada e utiliza deste meio para conseguir tudo o que quer. O segundo, para Sâmia, reúne aquelas pessoas altamente críticas e condenatórias, que apontam a todo o momento as falhas alheias. “Elas também tiram o seu brilho e a inibem o tempo todo. Você sempre se sente inadequado diante delas. E, por último, existem aquelas pessoas que têm a necessidade de serem sempre o centro das atenções, criando situações de drama em que você não consegue se posicionar”, explica. Para Sâmia, todos esses comportamentos são originados a partir de experiências negativas. Essas pessoas, em geral, sentem-se vazias e buscam em você reconhecimento, atenção e aprovação para preencher suas vidas.

A secretária Ana Paula Lopes, 25 anos, de São Paulo, enfrenta uma “vampirização” muito comum: tem uma amiga que nunca telefona ou manda e-mails perguntando como ela está. E quando se encontram, a amiga egocêntrica faz com que a conversa gire somente em torno dela. “A maior dificuldade no processo da comunicação é ouvir. A dificuldade destas pessoas não é só ouvir os outros, mas também ouvir a si mesma. Uma das estratégias para interromper o falar sem parar é, por exemplo, fazer algo fora do padrão daquele momento, como olhar o relógio, pegar o celular, tossir, se levantar (se estiver sentada), algo que quebre o ritmo”, recomenda o consultor Eduardo Shinyashiki, diretor da Sociedade Cre Ser Treinamentos e autor de “Viva Como Você Quer Viver” (Editora Gente).

Fonte: Página da UOL => 14/03/2010 - 07h30
Lidar com "vampiros da vida real" exige mais do que crucifixos, alho e água benta
FERNANDA JUNQUEIRAColaboração para o UOL

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sobre o Sr. Antônio

Esses são os personagens da minha vida. Se assim me atrevo a dizer. Esse sr. magro, franzino, de cabelos brancos e sobrancelhas grossas é um ser humano muito interessante, a começar pela sua pontualidade, é quase impossível não velo no seu posto de trabalho após o sinal, ele simplesmente aparece do nada assim que o sinal apita. Além disso, todas as máquinas do setor parecem se adequar perfeitamente a ele, na verdade, tudo parece ter sido construído especialmente para sua estatura, força e agilidade. Vocês não acreditariam se eu dissesse que ele pega blocos que pesam quase meia tonelada e os empurra pra lá e pra cá com uma facilidade... impressionante! Apesar da idade, possui uma memória infalível, é capaz de se lembrar de coisas que fez na semana anterior com um requinte de detalhes, números, etc. E eu tentando lembrar o que fiz ontem... Muito zeloso com suas ferramentas, se irrita facilmente quando alguém pega uma ferramenta emprestada sem avisar. Homem simples e muito honrado, que gosta de cavalos e sonha em se aposentar e montar um sítio, no qual pretende passar o resto de sua vida com a esposa, revivendo os tempos felizes de outrora. (ele passa horas me confidenciando os detalhes do seu sítio tal qual minha irmã planeja o futuro aí no texto abaixo). Uma página é pouco para descrevê-lo, sua história é repleta de trabalho, esforço e muita superação. Apesar de tudo é um homem bom. Que nos dias de hoje se incomoda com a falta de respeito que os homens demonstram uns aos outros. Sua queixa é a queixa daqueles que tem um bom coração e sofrem com o atropelamento e o desconserto do mundo atual.

Esse texto eu peguei do meu diário, na época em que ainda trabalhava na retífica de motores, e num lugar desses você imagina que só existam homens bitolados e cheios de preconceito.

sexta-feira, 5 de março de 2010

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Still I'm confused
If I was dreaming
Too late I realized
I'd been another fool
I pay the price