As ciências estão evoluindo a cada dia e estão convergindo para um único conhecimento. Quem iria imaginar a cem anos atrás que estudos de pscicologia e medicina seriam fundamentais para um comunicador social, mais especificamente um profissional que nunca se imaginaria existir, o profissional de mídia. O neuromarketing, uma parte do marketing que estuda relações entre reações fisiologicas e o modo como o cerebro processa informações, parece ciência de outro mundo, uma necessidade de conhecimentos humanos para se atingir fins mercadológicos. Manipulação? Não, de jeito nenhum. O fato de, milhões de pessoas irem ao banheiro ao mesmo tempo no intervalo comercial, é pura coincidência, ninguém a não ser as próprias pessoas, decidiram por si só regular suas necessidades fisiológicas apartir da televisão.
Brincadeiras a parte, para dominar a percepção das pessoas é necessário muito mais do que alguns conhecimentos em neurociência, pois segundo Zaltman o cérebro humano é muito maleável, e não pode ser usado para estabelecer regras gerais. As pessoas querem ser enganadas sem saber disso, segundo ele, querem ser "co-autoras" da mensagem publicitária.
Construir a mensagem nesse sentido não é facil exige um conhecimento muito abrangente pois a memória é flexível e não existe uma provável formula mágica.
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